O líder do PR na Câmara, Aelton Freitas, trocou dois deputados de sua bancada na CCJ.
Ele tirou Paulo Freire e Jorginho Mello e colocou no colegiado dois integrantes da tropa de choque de Eduardo Cunha: Laerte Bessa e Wellington Roberto.
Além disso, também tirou a licenciada Clarissa Garotinho da suplência da CCJ e indicou João Carlos Bacelar, que foi autor, no Conselho de Ética, de um voto em separado para, ao invés de cassar Cunha, ele ser somente suspenso.
A manobra visa garantir que uma consulta feita por Waldir Maranhão à CCJ seja favorável a Cunha e permita que o plenário da Câmara possa abrandar penas caso o Conselho de Ética vote pela cassação do presidente afastado.