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Pesquisa mapeia onda de ataques hackers contra o Brasil neste ano

País teve mais de 19 milhões de casos registrados com ransomware, o vírus sequestrador, somente no primeiro semestre de 2022

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 out 2022, 12h30

O mundo tem sido um alvo cada vez maior de criminosos cibernéticos e um novo tipo de ataque tem ganhado força, o ransomware, um tipo de malware que ‘’sequestra’’ o computador da vítima em questão. De acordo com um estudo feito pela SonicWall Capture, plataforma unificada de sistemas de proteção avançada contra malware e visibilidade de vulnerabilidades, no primeiro semestre de 2022, o Brasil ficou atrás apenas dos Estados Unidos nesse tipo de crime.

Foram mais de 19 milhões de casos registrados, frente a aproximadamente 136 milhões dos eventos nos Estados Unidos. A pesquisa mostra que a coisa piorou muito por aqui. Em 2021, o Brasil era o quinto maior alvo de ataques de ransomware, em uma classificação de 10 países, com pouco mais 9 milhões de crimes.

Desde 2020, com o avanço da pandemia, diversas empresas que tiveram que alterar o formato do trabalho, se restringindo ao trabalho remoto, por exemplo, foram atacadas virtualmente por infratores. Este é o caso de grandes empresas como a JBS, do segmento de alimentação; Lojas Renner, do segmento de moda; e Atento, do mercado de telecomunicações, dentre outros exemplos.

Os criminosos cobram um valor em dinheiro pelo resgate, utilizando, em geral, a criptomoeda bitcoin como exigência de pagamento, o que dificulta grande parte das medidas de rastreamento do criminoso. Esse vírus age diretamente nos dados do sistema operacional, restringindo os acessos de login ao usuário em questão.

CEO da Athena Security e especialista em segurança digital, Thiago Cabral explica como se prevenir destes ataques: “É importante realizar sempre o backup dos dispositivos e adotar políticas de segurança da informação que proporcionem regras de conduta, para que seus colaboradores saibam como seguir na iminência de um ataque; e claro ter medidas de proteção para esses crimes cibernéticos’’, diz.

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