Na sexta-feira faz um ano que foi distribuído ao ministro Jorge Mussi, do STJ, o processo sobre quem vai tocar o inquérito Lulinha-Gamecorp.
O caso chegou ao tribunal porque os Tribunais da Justiça Federal de dois estados estavam em conflito quanto ao responsável por conduzir a apuração: a Justiça do Rio de Janeiro, estado onde se localiza a sede da ex-Telemar (hoje Oi), ou a de São Paulo, local da sede da empresa do filho de Lula, Fábio Luís.
Aberto em 2007, o inquérito apura se houve tráfico influência na milionária compra dois anos antes da Gamecorp de Lulinha pela ex-Telemar.
No sábado, outro aniversário: quatro meses que o Ministério Público – favorável a deixar as investigações em São Paulo – devolveu o caso para decisão de Mussi.