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Operação resgata 33 brasileiros da Cisjordânia, que serão repatriados

Governo federal alugou ônibus e vans que passaram por 11 cidades palestinas até chegar à fronteira com a Jordânia

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 20h22 - Publicado em 1 nov 2023, 08h09
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  • Grupo de brasileiros em Jericó, cidade palestina na Cisjordânia, onde fizeram os trâmites de imigração antes de cruzar a fronteira com a Jordânia (Representação do Brasil em Ramala (Cisjordânia)/Divulgação)

    Uma operação do governo federal resgatou na manhã desta quarta-feira, 1º, 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia e conseguiram atravessar a fronteira com a Jordânia na cidade palestina de Jericó.

    Segundo o Planalto, os resgatados são de 12 famílias que manifestaram interesse na repatriação — sendo 12 homens, 10 mulheres e 11 crianças, com seis idosos no grupo. O resgate foi organizado pela Representação Brasileira em Ramala, na Cisjordânia.

    O grupo voltará ao Brasil, com destino à Base Aérea de Brasília, em uma aeronave da Presidência da República que deve decolar ainda nesta quarta-feira do Aeroporto Internacional Queen Alia, em Amã, capital da Jordânia. Com a viagem, a operação Voltando em Paz terá repatriado 1.446 passageiros, incluindo os oito voos oriundos de Israel.

    O governo informou que a operação envolveu o aluguel de três veículos, ônibus e vans, que foram identificados com a bandeira do Brasil e tiveram placas, trajetos e listas de passageiros informados às autoridades da Palestina e de Israel para evitar bombardeios.

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    Os brasileiros passaram por 11 cidades da Cisjordânia até chegarem a Jericó, onde fizeram os trâmites migratórios. Na Jordânia, eles embarcaram em outro ônibus fretado pelo governo brasileiro com destino a Amã.

    Na Faixa de Gaza, que não tem fronteira com a Cisjordânia, outro grupo de 34 brasileiros ainda aguarda a autorização para cruzar a fronteira com o Egito e poder retornar ao Brasil. Nesta quarta, a fronteira foi aberta pela primeira vez desde o início do conflito para a saída de palestinos feridos e de um grupo de cerca de 450 estrangeiros (da Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão, República Checa, profissionais da Cruz Vermelha e de ONGs).

    Segundo o embaixador Alessandro Candeas, da representação diplomática do Brasil em Ramala, “novas listas serão publicadas em breve e nossos brasileiros devem estar nelas”.

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