Ernesto Araújo já trombou com o mundo árabe e transformou o Itamaraty numa casa hostil à China. Tereza Cristina e Paulo Guedes cansaram de reclamar do ministro, mas — veja que ironia — é João Doria que poderá levar à queda o “peso morto” do Itamaraty.
O avanço de São Paulo na atração de investimentos árabes e chineses, enquanto o Planalto pena, caiu na conta de Araújo no palácio. “Isso fez o presidente acordar. Enquanto Araújo ataca o ‘comunavírus’, o Doria faz a festa lá fora”, diz um auxiliar presidencial.