Está tudo combinado. No dia da eleição, quando o TSE oficializar o vencedor da disputa presidencial, Rodrigo Pacheco, o chefe do Congresso — a quem caberá dar posse ao novo mandatário —, irá reconhecer no ato o resultado e congratular o novo presidente.
Durante toda a campanha, o chefe do Senado seguiu o caminho do equilíbrio no pleito, evitando declarar apoio a Lula ou a Jair Bolsonaro.
O gesto dele no domingo de eleição será seguido por chefes de partidos, incluindo o Centrão. Ao perdedor restará aceitar a derrota ou ser atropelado pela história.