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O lamento dos prefeitos que adotam medidas restritivas contra a Covid-19

Em reunião sobre vacina contra o vírus, gestores municipais desabafam, relatam ameaças e fazem apelos

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 mar 2021, 11h56 - Publicado em 23 mar 2021, 11h31
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  • No pior momento da pandemia do coronavírus no Brasil, prefeitos de cidades de todo o país que adotam medidas mais restritivas para tentar evitar um caos sanitário relatam episódios de ameaças por parte dos habitantes.

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    Na reunião da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) sobre o consórcio para a compra de vacinas, um mesmo lamento se repetiu na boca de vários políticos à frente de grandes municípios brasileiros.

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    O coro foi puxado após os relatos de Cinthia Ribeiro, a prefeita de Palmas, de que tem sido ameaçada de morte depois que decretou o fechamento de todas as atividades não essenciais.

    “As pessoas acham que nossos decretos são pura maldade, não para salvar vidas, protegê-las”, desabafou o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, que tem lidado com um acampamento em frente à sede da prefeitura.

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    Outros prefeitos, como Bruno Reis, de Salvador, disseram estar sendo alvo de protestos em frente às sedes das prefeituras por parte de pessoas que não aceitam as medidas de restrição.

    Para Jonas Donizette, presidente da Frente, a resistência de parte da população contra os fechamentos é “inflamada por uma figura que é o nosso líder maior, que é o presidente”. “Parece que nós somos os vilões da história”, afirmou.

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    Mas apesar das resistências de uns, os prefeitos “vilões” estão se mexendo. A ideia do consórcio para a compra das vacinas é fazer um apelo internacional: mostrando que além de estar ajudando o Brasil, as empresas que venderem as doses estarão ajudando o mundo — prevenindo que a variante brasileira se espalhe.

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