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O afago de Alckmin ao agronegócio em eventual governo Lula

'Sou defensor do agro', disse ex-tucano; petista passou a ser alvo de ataques ao dizer que empresários que apoiam desmatamento são 'fascistas e direitistas'

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 set 2022, 14h30 - Publicado em 8 set 2022, 14h30
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  • Considerado “fiador” de Lula (PT) junto a importantes grupos ainda resistentes ao petista, o vice Geraldo Alckmin (PSB) tem colocado a articulação política para jogo.

    Nesta sexta, o ex-tucano defendeu que o agronegócio — setor que fortemente apoia Jair Bolsonaro (PL) — será uma das prioridades em um eventual governo Lula.

    Para além de exaltar a importância “estratégica” do setor, Alckmin lembrou de feitos do PT e sinalizou propostas concretas a produtores, entre elas a melhora do crédito rural.

    “Na época do presidente Lula, os juros eram de 3,5% e hoje passou de 15%. Teve o crédito para modernização da Frota de Tratores Agrícolas, financiamento para custeio (…) Melhorou a infraestrutura, aumentou a inserção do Brasil no comércio exterior (…) Quase dobrou a produção agrícola e de grãos nos 12 anos dos governos do Partido dos Trabalhadores”, disse Alckmin à Rádio Lagoa Dourada FM 105.9, do Paraná.

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    Lula entrou em maus lençóis com o setor no final de agosto, ao afirmar em entrevista ao Jornal Nacional que parte do agronegócio é “fascista e direitista”.

    Na ocasião, o ex-presidente havia sido questionado sobre uma suposta relação de “oposição” entre o agro e a preservação ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.

    “[Apenas] O agronegócio que é fascista e direitista, porque os empresários sérios que trabalham no agronegócio, que têm comércio com exterior, que exportam para a Europa, para a China, não querem desmatar”, respondeu Lula. “Esses querem preservar nossos rios, preservar nossas águas, preservar nossa fauna”.

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    Na entrevista desta quinta-feira, Alckmin afirmou, ainda, defender a ampliação de acordos internacionais, e citou como exemplo a questão dos fertilizantes.

    “Hoje estamos dependendo de pouquíssimas empresas, na Rússia e no Canadá. Então, acredito que precisamos investir na indústria para a agricultura. Eu sou um defensor do agro, que gera emprego no campo e na cidade”, concluiu.

     

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