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Por Robson Bonin
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‘Não se confunde manifestação com golpe’, diz Cappelli sobre plano do 8/1

Ministro da Justiça em exercício diz que não há ‘hipótese’ de se repetirem, este ano, os ataques aos Três Poderes vistos em 2023 

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jan 2024, 12h51 - Publicado em 4 jan 2024, 11h51

O ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli, disse nesta quinta-feira que “não se confunde manifestação democrática com tentativa de golpe de Estado”, ao comentar a possibilidade de atos em apoio ou celebração aos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Em cerimônia no Palácio do Buriti, Cappelli e a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinaram o plano de segurança pública para a próxima segunda-feira, quando se completa um ano da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

“Até o momento não há nenhuma informação que gere um alerta ou uma preocupação maior. Claro que isso é monitorado dia a dia e todas as providências estão sendo tomadas para que nós tenhamos um dia 8 de celebração democrática histórica no Brasil”, afirmou Cappelli a jornalistas.

Questionado se a Esplanada dos Ministérios vai estar aberta na próxima segunda-feira, Cappelli disse que isso pode mudar a cada dia, mas que, hoje, o plano é ter um fechamento de segurança maior a partir da Avenida José Sarney. Segundo o ministro interino, o efetivo policial para a data também depende das informações colhidas até lá.

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A segurança ostensiva na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes caberá à PM do Distrito Federal, sob comando da Secretaria de Segurança Pública. Celina Leão afirmou estimar o efetivo empregado na próxima segunda-feira em cerca de 2.000 policiais.

Do governo federal, haverá 250 homens da Força Nacional no Ministério da Justiça e Segurança Pública para proteger o palácio, mas também de prontidão para uma eventual necessidade.

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