Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Moraes nega pedido de Bolsonaro e mantém data de depoimento à PF

Ministro do STF afirma que não compete ao ex-presidente 'escolher a data e horário de seu interrogatório'

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 10h11 - Publicado em 19 fev 2024, 20h16
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou nesta segunda-feira, 19, o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para adiar seu depoimento à Polícia Federal na investigação sobre a tentativa de golpe de Estado. A oitiva está marcada para quinta-feira 22.

    “A Constituição Federal consagra o direito ao silêncio e o privilégio contra a autoincriminação, mas não o ‘direito de recusa prévia e genérica à observância de determinações legais’ ao investigado ou réu, ou seja, não lhes é permitido recusar prévia e genericamente a participar de atos procedimentais ou processuais futuros, que poderão ser estabelecidos legalmente dentro do devido processo legal”, diz Moraes na decisão.

    “Dessa maneira, não assiste razão ao investigado ao afirmar que não foi garantido o acesso integral à todas as diligências efetivadas e provas juntadas aos autos, bem como, não lhe compete escolher a data e horário de seu interrogatório”, afirma o ministro.

    Moraes também pede que a PF seja informada que “inexiste qualquer óbice para a manutenção da data agendada para o interrogatório, uma vez que aos advogados do investigado foi deferido integral acesso aos autos”.

    A defesa de Bolsonaro havia pedido adiamento da data afirmando que não teve acesso a conversas presentes em celulares apreendidos pela polícia que foram incluídas nos autos.

    Segundo Moraes, o acesso às provas já foi concedido — com exceção de informações de investigações ainda em curso, como as que constam na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente. “O investigado não detém direito subjetivo a acessar informações associadas a diligências em curso ou em fase de deliberação”, afirma o ministro.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.