Militar que pediu golpe a Cid poderá ficar em silêncio na CPMI
Jean Lawand Júnior terá de comparecer à comissão, mas não precisará responder a perguntas que possam incriminá-lo
![O coronel Jean Lawand Júnior](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/06/lawand-1.jpg?quality=90&strip=info&w=1100&h=720&crop=1)
A ministra Cármen Lúcia, do STF, decidiu que o coronel do Exército Jean Lawand Júnior, autor de mensagens pressionando o ex-ajudante de ordens Mauro Cid a convencer Jair Bolsonaro a dar um golpe, terá de comparecer à CPMI do 8 de Janeiro, mas poderá invocar o direito ao silêncio diante de perguntas que possam levá-lo a se autoincriminar.
O depoimento de Lawand, cujas mensagens golpistas com Cid foram reveladas por VEJA, está marcado para terça-feira, às 9h.