O Conselho Administrativo de Defesa Econômica está sem o quórum mínimo para analisar fusão ou compra de empresas. Após a aposentadoria de Luis Henrique Braido, no último sábado, o Cade ficou sem o número mínimo de conselheiros para aprovar ou reprovar as operações.
Como mostrou o Radar, o governo Lula ainda não indicou ao Senado nomes para compor as cadeiras vagas no órgão, subordinado ao Ministério da Justiça, de Flávio Dino. Das sete cadeiras, apenas três estão vagas.
À espera de quórum, os conselheiros se debruçam sobre questões administrativas e analisam casos de infrações ou cartéis, que precisarão aguardar a chegada de novos colegas para serem usados.