SEGUIR
SEGUINDO
Na conversa que teve na tarde desta quinta-feira com Volodymyr Zelensky, por videoconferência, o presidente Lula ressaltou, segundo o Palácio do Planalto, que “o Brasil defende a integridade territorial da Ucrânia”. Por isso, disse o brasileiro, o país votou favoravelmente à recente resolução da ONU nesse sentido.
Em nota, o governo informou que os dois falaram sobre “a guerra e a busca da paz” e que Lula reiterou a disposição de participar de qualquer esforço para reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do conflito para promover a paz.
“Citou ainda conversas com os lideres da França, Alemanha e EUA nesse sentido e sua disposição de conversar igualmente com a China em sua visita a Pequim e também de conversar com a Rússia”, disse a nota.
Zelensky lembrou que Lula já esteve na Ucrânia, em 2004 e 2009, e o convidou para uma visita a Kiev. O presidente brasileiro retribuiu o convite e disse que está disposto a atender ao chamado “em um momento adequado”, com o desejo de que o retorno da paz facilite esses encontros.
Ainda conforme informou o Planalto, os dois presidentes ficaram de conversar novamente “em um futuro próximo”.
VEJA Mercado - sexta, 17 de maio
Temo que o conceito do novo BC se remeta ao governo Dilma, diz Sergio ValeVEJA Mercado desta sexta-feira recebe o economista-chefe da MB Associados. Entre outros assuntos, ele diz que o Banco Central não pode cometer o antigo erro de buscar o teto da meta inflação em vez de mirar no centro e comenta o otimismo do governo em meio ao desastre no Rio Grande do Sul.
A nova arma da Rússia que provoca perdas pesadas na Ucrânia
A grande diferença entre Lula e Bolsonaro na tragédia do Rio Grande do Sul
A mensagem subliminar que aponta reviravolta em ‘Família é Tudo’
Os escândalos da Cruz Vermelha São Paulo em meio à tragédia do RS
Pela 1ª vez, FMI prevê data para recuperação econômica da Argentina
