Depois de obter o aval de Lula ao texto do novo arcabouço fiscal nesta quarta, Fernando Haddad correu ao encontro dos líderes partidários do Congresso para começar a apresentar sua obra ao mundo político de Brasília.
O texto, pelo que apurou o Radar com parlamentares, estabelece uma regra de limite de gastos combinada com metas de resultado primário e gatilhos para ajustes em caso de descontrole no dispositivo.
A proposta do governo é zerar o déficit em 2024, ter superávit de 0,5%, em 2025, e de 1%, em 2026. Nesse período, pela regra, as despesas crescerão condicionadas ao caixa do governo, mas menos que a receita.