Sobrou até para Farias na proposta de delação do ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro Hudson Braga.
Em 2010, durante a eleição estadual, o PMDB formou coligação com o PT na disputa pelo governo. Por conta deste acordo, Pezão tratou com o então candidato ao Senado a utilização de recursos públicos para beneficiá-lo da seguinte forma: o governo assumiria pagamentos de contratos pendentes da prefeitura de Nova Iguaçu, o que poderia inviabilizar a candidatura do petista. Em contrapartida, a Odebrecht, empreiteira beneficiada pelo acordo, contribuiria para a campanha de Lindbergh.
E foi o que aconteceu. A construtora doou cinco milhões.
![odebrecht odebrecht](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/04/odebrecht.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)