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Lewandowski mantém quebra de sigilo contra médico na CPI

Luciano Azevedo teria sido autor de minuta para mudança da bula da cloroquina

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jun 2021, 19h40 - Publicado em 14 jun 2021, 19h33
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  • A médica Nise Yamaguchi ao chegar para depoimento na CPI da Pandemia -
    Ministro do STF negou mandado de segurança porque entendeu que "mostram-se legítimas as medidas de investigação tomadas pela CPI" (Jefferson Rudy/Ag. Senado)

    O ministro Ricardo Lewandowski indeferiu na noite desta segunda o mandado de segurança interposto no STF pelo médico Luciano Azevedo para evitar ter quebrado o seu sigilo telefônico e telemático (digital) na CPI da Pandemia no Senado. 

    Segundo depoimento dado na própria CPI pela a oncologista Nise Yamaguchi, Azevedo, que é anestesista e tenente da Marinha, foi quem teria redigido a minuta para a mudança da bula da cloroquina para incluir entre seus efeitos o tratamento contra o coronavirus. Ele também seria um dos membros do chamado “gabinete paralelo” de combate à doença e defensor do que ficou conhecido como tratamento precoce.  

    A quebra de sigilo foi pedida pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e aprovada na comissão na última quinta. Lewandowski negou o pedido do médico porque entendeu que “mostram-se legítimas as medidas de investigação tomadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito em curso, que tem por fim justamente apurar eventuais falhas e responsabilidades de autoridades públicas ou, até mesmo, de particulares, por ações ou omissões no enfrentamento dessa preocupante crise sanitária, aparentemente ainda longe de terminar”. 


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