Os investigadores que prenderam Ronnie Lessa suspeitam que ele vendia fuzis a facções do tráfico do Rio de Janeiro.
Isso porque as 117 armas apreendidas no dia de sua prisão são de baixa qualidade. Lessa também falsificava certificações de qualidade, como o registro da Marinha americana que imprimiu nestes fuzis.
Outro indício é o fato de as milícias preferirem o AK-47, em lugar do fuzil AR-15.
Os policiais já descobriram que Ronnie comprava armas na Inglaterra, Nova Zelândia, China, Alemanha e Estados Unidos.
Eram trazidas para o Brasil no varejo, no máximo três unidades.