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Fundação em fevereiro

Marina Silva tem enviado recados a parlamentares afinados com ela de que pretende fazer o ato de fundação de seu novo partido em fevereiro. A interlocutores, Marina tem dito que não há a menor possibilidade de filiar-se a uma sigla já existente e que não tem intenção de candidatar-se a outro cargo diferente de presidência […]

Por Da Redação Atualizado em 31 jul 2020, 07h06 - Publicado em 10 jan 2013, 06h02
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  • Aliança feminina

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    Marina Silva tem enviado recados a parlamentares afinados com ela de que pretende fazer o ato de fundação de seu novo partido em fevereiro.

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    A interlocutores, Marina tem dito que não há a menor possibilidade de filiar-se a uma sigla já existente e que não tem intenção de candidatar-se a outro cargo diferente de presidência da República.

    Vários deputados e senadores vem sendo sondados, desde meados do ano passado, para aderir à futura legenda.

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    Randolfe Rodrigues, Antônio Reguffe, Cristovam Buarque, Ricardo Tripoli e Alessandro Molon já ouviram as propostas que deverão nortear o partido. Só na Câmara, dez parlamentares sinalizaram que embarcariam no novo projeto assim que ele for oficializado.

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    Marina tem confidenciado que conta com a palavra de Heloísa Helena como um quadro nacional. No Senado, além de Randolfe e Cristovam, o objeto de desejo é Eduardo Suplicy, cada vez mais escanteado pelo PT (Saiba mais em: Te cuida, Suplicy). Ele seria o pilar do grupo em São Paulo.

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    A legenda idealizada não aceitará doação de campanha de pessoa jurídica e abrirá espaço para que anônimos, sem qualquer ligação partidária, possam se candidatar e desenvolver atuações parlamentares independentes, sem compromisso algum, inclusive, com a própria sigla.

    Ninguém tira da cabeça de Marina que, de 2010 para cá, ela se fortaleceu na mesma medida em que o PSDB perdeu força. Marina tem certeza de que pode sonhar com o segundo turno e, neste caso, contar com os eleitores do PSDB, que preferem à morte a mais quatro anos de petismo.

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