Fortaleça o jornalismo: Assine a partir de R$5,99

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Fórum de afrodescendentes da ONU ganha exposição de artistas brasileiros

Instituto Luiz Gama, ONG Paramar e Itamaraty organizam exibição “Atlântico Vermelho” na sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 12h17 - Publicado em 16 abr 2024, 18h01
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Obra do artista Ayrson Heráclito faz parte da exposição "Atlântico Vermelho", montada pelo Instituto Luiz Gama e outras organizações no fórum de afrodescendentes da ONU, na Suíça
    Obra do artista Ayrson Heráclito faz parte da exposição "Atlântico Vermelho", montada pelo Instituto Luiz Gama e outras organizações no fórum de afrodescendentes da ONU, na Suíça (Ayrson Heráclito/Divulgação)

    O Instituto Luiz Gama, a ONG Paramar e o Instituto Guimarães Rosa, unidade de diplomacia cultural do Itamaraty, organizaram a exposição “Atlântico Vermelho”, com obras de 22 artistas afrodescendentes brasileiros, montada na 3ª sessão do Fórum Permanente de Afrodescendentes da ONU, desta terça à sexta-feira, 19, na sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça.

    Participam do fórum membros de organizações da sociedade civil e representantes políticos e diplomáticos de diversos países. É um espaço global para a proposição de ações de promoção da agenda de direitos humanos e de igualdade racial, que tem como um dos objetivos finais a elaboração de uma declaração universal sobre direitos humanos de afrodescendentes, com força de tratado internacional.

    A elaboração da declaração levantou temas como o racismo ambiental, justiça reparatória, discriminação e desigualdade racial, xenofobia, educação e letramento racial, migração e refúgio de afrodescendentes, diálogo intercultural e multiculturalismo, empoderamento e representatividade e empresas e ações antidiscriminatórias. Não houve, contudo, foco específico no racismo nos espaços culturais e artísticos.

    A pesquisa “O mercado da arte e a exclusão de pessoas negras, indígenas e trans”, do Projeto Afro, aponta que, no mercado de arte, 92,56% dos artistas são brancos, 4,36% são negros e 0,16% são indígenas.

    O Instituto Luiz Gama vê a participação dos artistas e demais profissionais afro-brasileiros no fórum da ONU como uma oportunidade para que eles ganhem projeção no cenário internacional. A expectativa é que o evento evidencie a importância do multiculturalismo brasileiro e um compromisso autêntico na promoção da diversidade, da inclusão e da cultura afro-brasileira.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 9,98 por revista)

    a partir de 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.