Advogado em um dos HCs do chefe do PCC André do Rap no STF, o jurista Michel Saliba levou um susto ao saber onde havia se metido.
Ele pegou o caso para atender a um favor de um colega advogado — nesses casos de troca de representação entre cidades –, mas não chegou a se aprofundar na história de André.
O pedido que encaminhou ao STF solicitava a libertação do chefe do PCC a partir de medidas preventivas contra Covid-19, já que o bandido é do grupo de risco.
A interlocutores próximos, Saliba ironizou a situação diante da “fama” do cliente: “Se soubesse quem ele era, teria cobrado bem mais caro”.