Gerson Almada, da Engevix, e seu advogado Antonio Pitombo deram entrada com um pedido de inquérito na 4ª Delegacia Policial de Curitiba.
Querem que a polícia identifique o grupo de pessoas que, no último dia 29 de janeiro, após depoimento de Almada ao juiz Sérgio Moro, cercou e ofendeu os dois em frente ao prédio da Justiça Federal.
O pedido pleiteia que se ouça o policial federal Newton Ishii, que teria advertido o grupo para os “limites das manifestações”.
Vem a ser o “japonês da PF”, figura constante nas imagens de cobertura jornalística das investigações da Operação Lava-Jato.