Conhecido como um dos principais integrantes do chamado “gabinete do ódio” do governo Bolsonaro, o assessor do ex-presidente Tercio Arnaud Tomaz pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, para a Polícia Federal devolver um tablet e um notebook seus apreendidos em Angra dos Reis (RJ) na operação contra Carlos Bolsonaro nesta segunda-feira.
Os advogados de Tomaz afirmam no pedido que ele não guarda qualquer relação com os fatos apurados na investigação sobre a Abin paralela bolsonarista, “de modo que a apreensão de seus bens móveis – indevidamente recolhidos pelos agentes federais no cumprimento da diligência – encontra-se em nítida desconformidade com a decisão”.
Também dizem que os equipamentos “em nada contribuirão com as investigações, a reforçar a necessidade de que sejam prontamente restituídos”.