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Em semana tensa para o Planalto, Rui Costa vai ao Senado falar de PAC

Ministro da Casa Civil vai participar de reunião da Comissão de Infraestrutura

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h55 - Publicado em 29 abr 2024, 06h01

Em meio a embates com o Congresso, o governo federal terá de esclarecer os detalhes de um de seus principais projetos no Senado.

Na manhã de terça-feira, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deve ir à Comissão de Infraestrutura falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento.

Um dos autores do requerimento que levou Costa ao Senado e presidente da comissão, Confúcio Moura, ressaltou a necessidade de fiscalização para o programa, que tem investimento de 1,7 trilhão de reais.

“Segundo o Tribunal de Contas da União, o índice de conclusão das obras do PAC ficou abaixo de 10% na primeira versão do programa (entre 2007 e 2010) e pouco mais de 25% na segunda versão (a partir de 2010). Tal quadro não poderá se repetir nessa nova versão, sobretudo considerando a atual situação fiscal do país”, afirma o senador.

Na terça-feira passada, a Comissão de Infraestrutura tratou sobre o PAC com representantes da Caixa e do BNDES. Os senadores buscaram saber dos prazos para as transferências de recursos para estados e municípios.

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Na reunião desta semana, Rui Costa também vai ser questionado sobre a negociação do Tratado de Itaipu com o Paraguai. Autor do requerimento, o senador Esperidião Amim deve confrontar o ministro com preocupações externadas pelo TCU sobre o aumento dos gastos públicos na estatal.

A relação entre o Planalto e o Parlamento terminou a última semana em mais um episódio de tensão com o julgamento do STF sobre a suspensão da desoneração da folha para diversos setores produtivos.

No ano passado, o Congresso havia aprovado a prorrogação, Lula vetou o texto e o veto foi derrubado em dezembro. Na quinta-feira, o ministro Cristiano Zanin, do STF, atendeu o pedido do presidente e suspendeu a medida. Agora, o plenário virtual do Supremo decide, até a próxima segunda-feira, se mantém a decisão de Zanin.

 

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