Antes do início da sessão de hoje, advogados que atuam no mensalão conversaram bastante sobre o empate em cinco a cinco no julgamento de alguns réus.
Cada um trazia uma história sobre um ministro diferente. O ponto em comum era que, em todos casos, o tal ministro havia dado sinais de que o empate deve beneficiar o réu.
Além disso, na visão dos advogados, uma eventual condenação após o empate, valendo-se do voto de qualidade do presidente, teria uma repercussão negativa junto às Cortes Internacionais.