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Deputado aciona Justiça contra conselheiros da Petrobras

Segundo Leonardo Siqueira, governo Lula comete ‘captura política’ da estatal

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h35 - Publicado em 16 out 2023, 17h04
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  • Sede da Petrobras, no Rio de Janeiro
    Sede da Petrobras, no Rio de Janeiro  (Flávio Emanuel/Agência Petrobras/Divulgação)

    O deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo-SP) ajuizou ação popular questionando a indicação de três conselheiros da Petrobras pelo governo Lula. Segundo ele, o estatuto da estatal foi desrespeitado, em abril, na aprovação de Pietro Mendes, Efrain Cruz e Sergio Rezende para o conselho da empresa. 

    Siqueira alega quebra de estatuto, pois as indicações não passaram pelo processo de “headhunters” e disse que, nos três casos, houve parecer contrário do Comitê de Pessoas, do Conselho de Administração e da Comissão de Valores Imobiliários. Ele afirma ainda que os indicados eram filiados a partidos ou cumpriam funções em governos e não cumpriram a quarentena antes de assumir cadeiras no conselho da Petrobras.

    “A legislação vigente e o sistema de compliance da Petrobrás foram reduzidos a ‘questões opinativas’ e a desobediência ao Estatuto é uma infração legal que pode culminar na anulação dessas nomeações”, diz a ação.

    Para o deputado, a medida é uma forma de não ceder à “captura política da Petrobras”, que segundo Siqueira, já ocorreu em 2014, no governo de Dilma Rousseff. 

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    “Trabalharemos para evitar que isso volte a acontecer”, afirmou.

    Siqueira já acionou a Justiça para rever outras indicações em empresas públicas do atual governo. Em março, a 1ª Vara Cível do Distrito Federal chegou a acatar os argumentos do deputado e determinou o afastamento temporário de João Luiz Fukunaga da presidência da Previ. 

    Segundo o juiz Marcelo Gentil Monteiro, Fukunaga não havia reunido provas de que tenha cumprido os três anos de experiência mínima que a lei exige para assumir a direção no fundo dos funcionários do Banco do Brasil. A decisão foi suspensa pelo TRF-1 quatro dias depois.

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