Interlocutores da CBF que acompanhavam os passos de Walter Feldman na entidade dizem que o secretário-geral andava muito seguro de que ficaria no cargo por causa do relacionamento desenvolvido por ele com Jair Bolsonaro.
O salário do número dois na hierarquia administrativa da CBF sob Rogério Caboclo, hoje afastado, chegaria, segundo essas fontes, próximo de 180.000 reais.
“Era um salário ‘razoável’ para tirá-lo da política. A CBF é uma entidade privada e com montanha de dinheiro para tudo: avião, passagens, almoços e jantares no restaurante na sede do Rio. Que coordenava e definia tudo? Walter Feldman”, diz essa fonte.