O ex-ministro Delfim Netto é um dos alvos da ação da Polícia Federal sobre desvios na hidrelétrica de Belo Monte. De acordo com a investigação, o ex-ministro teria recebido 4 milhões de reais de forma irregular.
As provas indicam que o ex-ministro recebeu 10% do percentual pago pelas construtoras Andrade Gutierrez e Camarago Correa a título de vantagens indevidas, enquanto o restante da propina foi dividido entre o PMDB e o PT, no patamar de 45% para cada partido.