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Conselho de Ética recebe três ações contra Eduardo Bolsonaro

Duas são por sua defesa da volta do AI-5; outra é do próprio PSL, a pedido de Joice Hasselmann, que o acusa de "lixamento virtual"

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 19h18 - Publicado em 21 nov 2019, 08h34

O Conselho de Ética da Câmara recebeu três representações contra Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ). Ele é acusado de quebra de decoro parlamentar por sua manifestação favorável à edição de um novo AI-5, baixado pela ditadura e que endureceu o regime com fechamento do Congresso, censura e incremento da tortura. Os autores são a Rede, em uma, e PSOL, PT e PCdoB em outra.

A terceira foi movida pelo seu próprio partido, o PSL, que atendeu a um pedido de Joice Hasselmann. Ela diz que foi vítima de “linchamento virtual” por parte de Eduardo, quando do racha no partido.

Ela inseriu no processo várias postagens do deputado, como a colagem da sua imagem (Joice) numa nota de três reais, a chamando de falsa. E o acusa de fazer uma campanha que a fez perder 500 mil seguidores nas redes.

Joice diz ainda ter sido alvo de “represália” de Jair Bolsonaro, que a tirou do posto de líder do governo no Congresso.

“Se não bastasse tal publicação, o parlamentar convoca, ainda, uma campanha através de suas redes sociais, intitulada de #DeixeDeSeguirAPepa, maculando, de vez, a honra e reputação da Joice, com o fim específico de ridicularizar e menosprezá-Ia, por se tratar a comparação uma personagem infantil vivenciada por uma “porca”, o que viria, posteriormente, a chegar ao Trending Topics do twitter, assunto do momento nas redes sociais”, diz a representação do PSL.

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No caso do AI-5, diz o PSOL:

“A declaração de Eduardo é extremamente grave e atenta contra a ordem jurídica e social fixada pela Constituição, descumprindo os deveres parlamentares ali expostos. Sua prática é inconstitucional, ilegal e não compatível com a ética e o decoro parlamentar”.

A Rede vai na mesma linha.

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“A apologia ao AI-5 feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro viola diretamente o interesse público, a vontade popular e a Constituição Federal, atentando contra as instituições democráticas e representativas, bem como contra as prerrogativas do Poder Legislativo.Os danos ao Poder Legislativo são incomensuráveis, haja vista a repercussão da declaração de deputado federal, filho do presidente da república”.

O presidente do conselho, Juscelino Filho (DEM-MA), quer instaurar os processos contra Eduardo na próxima terça.

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