O plano inicial de Jair Bolsonaro era jogar o trapalhão Abraham Weintraub aos leões e transferir Onyx Lorenzoni para o Ministério da Educação.
Tudo mudou quando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surgiu na imprensa pedindo a cabeça do chefe do MEC.
Bolsonaro não quis dar o gostinho a Maia e acabou sobrando para Osmar Terra.