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Como Bolsonaro, Lula ataca Judiciário: ‘faz mais política que o Congresso’

Para o petista, o Brasil "foi tirado da sua normalidade" e hoje está "uma loucura".

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jun 2022, 13h17
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  • Lula concede neste momento mais uma longa entrevista, desta vez à Rádio Educadora AM de Piracicaba, com mais críticas a Jair Bolsonaro e apelos à pacificação do país. O petista, no entanto, acabou ecoando os ataques do principal adversário ao Judiciário, que segundo ele “está fazendo mais política que o Congresso”.

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    “O país está desmontado, as instituições estão desacreditadas, as instituições estão brigando entre si. E nós precisamos fazer esse país voltar à normalidade. Ninguém precisa ter raiva de ninguém, ninguém precisa ter ódio de ninguém”, afirmou Lula.

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    O ex-presidente lembrou que perdeu eleições para Collor e FHC e disse que ninguém ficava com raiva, com ódio, querendo atirar, brigar, desaforar as pessoas.

    “Esse país precisa voltar a ter paz. A sua sociedade precisa voltar a ser humanista, para que a gente se trate bem, se respeite, e isso vai acontecer com muito investimento para gerar emprego nesse país e para gerar esperança no nosso povo”, defendeu.

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    Pouco depois, Lula disse que Brasil “foi tirado da sua normalidade” e hoje está “uma loucura”.

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    “As pessoas não se entendem. O Congresso Nacional tomou conta do Orçamento da União, que era de administração do presidente da República. O Poder Judiciário está fazendo mais política do que o Congresso Nacional. O Congresso Nacional está judicializando a política”, comentou.

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    E apelou para uma analogia com o futebol:

    “Houve muitas invenções e nós precisamos parar, sentar. Tem gente que fala pra mim que quando o Brasil perdeu da Alemanha de 7 a 1, quando a Alemanha marcou o terceiro gol, o Felipão deveria ter pedido pro jogador cair dentro do campo pra parar e arrumar o time, pra não levar mais gol. Ou seja, nós vamos ter que parar, pensar e fazer as coisas acontecerem com mais cordialidade, com mais civilidade, com mais democracia e com mais participação da sociedade”.

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