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Coligações partidárias fraudam vontade do eleitor, diz Barroso

"Quem vota numa liderança feminista pode acabar elegendo também um pastor evangélico", diz ministro sobre modelo que pode voltar em 2022

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 ago 2021, 13h30

O presidente do TSE Luís Roberto Barroso defendeu, nesta quarta, a posição contrária da Corte à volta das coligações partidárias.

O modelo, que permite a união de partidos em um único bloco na disputa de eleições, foi proibido em 2017. Na última semana, no entanto, a Câmara aprovou a volta das coligações. O texto agora está pendente de análise no Senado.

“É um modelo que frauda a vontade do eleitor e, portanto, frauda a democracia representativa”, declarou o ministro durante um evento da XP.

Barroso criticou, ainda, a perpetuação de siglas que funcionam como “negócio privado” e deu um exemplo do que classificou como incoerência no modelo de coligações.

“O PT se coligou com o que, à época, era o Partido Republicano. O PT tem específica posição sobre a condição da mulher e descriminalização do aborto. O PR era de base evangélica e é radicalmente contra a interrupção da gestação. Eles se coligam de forma que, quem votou numa liderança feminista, por exemplo, acabou elegendo também um pastor evangélico”, afirmou,

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