Dados do CNJ mostram que 8 100 presos provisórios foram mandados para casa nessa pandemia, entre março e maio. A razão que mais mobilizou o Judiciário a soltar presos provisórios durante a pandemia foi o não pagamento de pensão alimentícia.
Levantamento do CNJ identificou a adoção da medida em 23 unidades da federação. Já a liberação condicional de grávidas, mães ou responsáveis por crianças de até 12 anos que ainda respondem a processos foi detectada em apenas 13 unidades da federação.
Mais de 230.000 pessoas estavam presas no Brasil no final de 2019 sem terem sido condenadas, segundo dados do Depen.