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Bruno Dantas envia para Aras investigação que pode bloquear bens de Moro

'Não tenho dúvidas de que são fatos que precisam ser mais bem apurados', diz o ministro do TCU ao enviar os documentos ao chefe da PGR

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 fev 2022, 07h25 - Publicado em 23 fev 2022, 07h24

Relator das investigações contra Sergio Moro no TCU, o ministro Bruno Dantas decidiu enviar à PGR, nesta terça,  documentos relacionados aos repasses financeiros feitos pela consultoria norte-americana Alvarez & Marsal ao ex-juiz da Lava-Jato.

No despacho de 16 páginas, Dantas solicita que o MPF decida sobre o pedido imediato dos bloqueios de bens de Moro, que é pré-candidato do Podemos ao Planalto.

A Alvarez & Marsal recebeu cerca de 40 milhões de reais de empresas condenadas na Lava Jato. Moro foi contratado pela consultoria após deixar o Ministério da Justiça do governo de Jair Bolsonaro. O TCU acredita que essa relação do ex-juiz com uma consultoria contratada por empresas que ele julgou como magistrado não seja apenas coincidência.

“Se por um lado, a documentação já constante dos autos ainda não caracteriza as irregularidades apontadas na inicial, ela é mais do que suficiente para justificar a continuidade das investigações, considerando a fase preliminar em se encontra o processo, sem prejuízo de representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados no curso das investigações, conforme imperativo constitucional”, diz Dantas.

“Determino a remessa de cópia integral destes autos ao Procurador-Geral da República para que examine a matéria e, se entender ser o caso, determine as providências para a sua apuração, assim como quanto à pertinência do eventual bloqueio de bens pugnado pelo Ministério Público de Contas”, segue o ministro do TCU.

“Não tenho dúvidas de que são fatos que precisam ser mais bem apurados. E é por essa razão que me causa estranheza certa atuação apressada de qualquer peticionante que pretenda interromper o fluxo natural do processo, antes mesmo da conclusão das apurações. É natural que os investigados desejem esse desfecho, mas não os órgãos de investigação, de quem se espera imparcialidade independentemente de simpatias pré-existentes”, diz Dantas.

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