O candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) acionou judicialmente nesta semana dez perfis ligados à “rede de cortes” do adversário Pablo Marçal (PRTB) nas redes sociais. Nas ações, Boulos apontou que se trata de pessoas especializadas na produção desses cortes e que foram flagradas veiculando notícias falsas “de maneira sistemática”.
A partir das representações da campanha de Boulos, o Ministério Público determinou a abertura de inquéritos policiais para investigar os integrantes da “rede de cortes”. Eles teriam sido acionados individualmente nas esferas civil, criminal e eleitoral pela campanha de Boulos.
“A democracia brasileira não pode tolerar esse tipo de procedimento imoral e ilegal que é a indústria das fake news“, diz Francisco Almeida Prado Filho, advogado da campanha do candidato do PSOL.