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Barroso quer ‘nova consciência’ sobre aborto antes de pautar tema no STF

Presidente da Corte elenca a interrupção de gravidez e a distinção entre usuário de drogas e traficante como temas que geram atrito com Legislativo

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h09 - Publicado em 21 fev 2024, 11h42
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    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso (Rosinei Coutinho/SCO/STF)

    O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou, em entrevista à Globonews nesta quarta-feira, que faz uma campanha de “esclarecimento” sobre a descriminalização do aborto em busca de uma “nova consciência” na sociedade antes de pautar o tema para julgamento na Corte.

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    Na avaliação de Barroso, a interrupção de gravidez e o julgamento sobre as drogas são os dois assuntos que mais atraem acusações de interferência em competências do Legislativo. Ele explicou os atritos dizendo que a “amplitude da Constituição torna um pouco mais fluida a fronteira entre o Direito e a política”.

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    “A interrupção da gestação tem um problema, que (o tema) se mistura com o sentimento religioso. Tudo que se mistura com sentimento religioso se torna difícil porque é o espaço de dogmas, e não do debate racional”, disse.

    Barroso declarou que “ninguém é a favor do aborto”, e o Estado deveria evitá-lo com educação sexual, distribuição de contraceptivos e amparo a mulheres que queiram ter filhos, mas estejam em condições adversas.

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    “Porém, criminalizar o aborto é uma péssima política pública, porque obriga mulheres pobres a fazerem procedimentos clandestinos”, acrescentou.

    Já quanto às drogas, segundo o ministro, o que o STF está propondo é “dizer qual quantidade distingue o porte pessoal do tráfico, para a polícia não fazer essa escolha, que são critérios que discriminam pobres e negros”.

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