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Bancos se unem em projeto de desenvolvimento na Amazônia

Ideia é criar soluções financeiras e canalizar investimentos para desafios de longo prazo, entre eles o de desenvolver a economia da região amazônica

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2020, 11h19 - Publicado em 18 set 2020, 13h12
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  • Unidos em um grande projeto pela Amazônia, Itaú, Bradesco e Santander, historicamente concorrentes, trouxeram a questão ambiental para o dia a dia dos negócios, envolvendo áreas de atuação, clientes, empresas e filantropos. A ideia é criar soluções financeiras e canalizar os investimentos para desafios de longo prazo, entre eles desenvolver a economia da região amazônica de forma sustentável, ajudando as comunidades locais e gerando valor para o país.

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    Luciana Nicola, do Itaú/Unibanco, explica que um problema tão complexo, como a questão ambiental na Amazônia, só pode ser combatido com uma união de concorrentes. “Em nossas reuniões os crachás ficam do lado de fora e juntos podemos fazer mais”, relata.

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    Karine Bueno, head de sustentabilidade do Santander, diz que as ações na Amazônia devem ser vistas como uma política de estado, de país, não apenas de governo. “Olhando a Amazônia vimos que era preciso um olhar especial, era uma dinâmica local diferente. O Todos pela Saúde que surgiu com a Covid-19 deve ter um programa específico para a região”, diz.

    A mobilização em torno do combate à pandemia de Covid-19 inspirou os bancos a olharem para a Amazônia, não apenas pela questão ambiental e do desmatamento, mas pelas suas carências, necessidades e imenso potencial.

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    A gerente de sustentabilidade corporativa do Bradesco Júlia Spinasse diz que a Amazônia é um assunto crítico: “Temos um plano ambicioso e é importante que os filantropos, a sociedade como um todo entendam como podem contribuir para essa agenda positiva na Amazônia, os desafios são grandes mas as oportunidades são maiores”, afirma.

    O Fórum de Filantropos e Investidores Sociais, do IDIS, media nesta semana os debates entre representantes dos bancos. Para Paula Fabiani, a presidente do IDIS, é cada vez mais forte a ideia de que é preciso ter um capitalismo mais sustentável e que cuide do planeta.

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