Jair Bolsonaro ainda não respondeu ao Supremo Tribunal Federal se pretende depor no inquérito que investiga interferência dele na Polícia Federal, mas a defesa de Sergio Moro já tem pelo menos 40 perguntas formuladas para apertar o presidente sobre detalhes inéditos do que se passou no governo no período em que o ex-ministro atuava para segurar as investidas ilegítimas do Planalto na corporação.
No início de julho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que Bolsonaro fosse intimado a responder se desejaria falar no processo por escrito, depor presencialmente a um delegado ou exercer o direito de permanecer calado. Diante do misterioso questionário de Moro, será que Bolsonaro topa a briga?