As divergências entre PF e PGR sobre a “delação” de Mauro Cid
"Nem nome de delação tem. É termo de declaração. E sem provas para corroborar", diz um interlocutor do caso
Fechada com a PF em setembro do ano passado, a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, segue provocando divergências com a PGR.
“Nem nome de delação tem. É termo de declaração. E sem provas para corroborar”, diz um interlocutor do caso.