Antes de se afastar da Câmara de Vereadores do Rio para acompanhar a recuperação do pai, Carlos Bolsonaro apresentou um projeto de censura em escolas do município.
Publicado no Diário Oficial nesta quinta (12), o projeto prevê que o Rio entre para a política nacional de alfabetização baseada em evidências científicas.
O que parece um avanço, no entanto, é apenas uma reedição do Escola sem partido.
Na justificativa, ele diz que o objetivo é adotar métodos e livros didáticos “desprovidos de material e cartilhas puramente ideológicas (sic), através do ensino por professores que realimente o sejam, e não por militantes travestidos de professor”.