Ao revelar disposição para interferir na escolha dos quadros da Polícia Federal que conduzirão investigações no seu berço político, o Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro resgata o método de Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer de atuação.
No período petista, quadros das superintendências eram mudados ao sabor das investigações que atingiam o petismo e seus aliados. Sob Temer, o comando da PF chegou a ser entregue a um delegado que não enxergava crime na mala de 500.000 reais em propina entregue a um auxiliar direto do presidente.