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Antes dominante no país, PSDB agora respira por aparelhos

Em 2018, os tucanos elegeram governadores que, juntos, comandavam o maior número de brasileiros no país; agora, podem sumir da gestão estadual

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 out 2022, 11h30

Em 2018, o PSDB saiu das urnas como o partido que governava a maior parcela de brasileiros no país: 59,6 milhões de habitantes divididos entre São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

Até chegar neste domingo de eleição, o partido tornou-se reduto de uma série de disputas internas. Depois de gastar milhões em um processo interno para decidir seu candidato ao Planalto, o tucanato enterrou a candidatura de João Doria e pulou no projeto de Simone Tebet ao Planalto. A emedebista terminou em terceiro lugar neste primeiro turno, com pouco mais de 4% dos votos.

No papel de coadjuvante nas eleições presidenciais, o PSDB perdeu o Governo de São Paulo, estado que comandava desde 1995, passou para o segundo turno por um fio com Eduardo Leite no Rio Grande do Sul e disputará os governos da Paraíba, com Pedro Cunha Lima, do Mato Grosso do Sul, com Eduardo Riedel, e de Pernambuco, com Raquel Lyra.

Todos os tucanos que passaram ao segundo turno, no entanto, precisarão virar a eleição para derrotar vencedores no primeiro turno, uma tarefa para lá de complicada.

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