A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, confirmou há pouco a decisão do governo Lula de adiar a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado, que ocorreria neste domingo, por conta da situação de calamidade “sem precedentes” causa pelas forte chuvas que atingem o Rio Grande do Sul.
“A gente chegou à conclusão de que a solução mais segura para todos os candidatos no Brasil é, de fato, o adiamento da prova”, justificou a ministra, destacando que a conclusão nesta sexta-feira foi que seria “impossível” realizar a prova no Estado, onde mais de 100.000 pessoas estariam envolvidas no chamado “Enem dos Concursos”.
Segundo Esther Dweck, o MGI, a Advocacia-Geral da União, a Defensoria Pública da União e a Procuraria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul construíram e vão assinar um acordo para preservar a “integridade” e a segurança jurídica do CPNU. A ministra também afirmou que ainda não há uma nova data prevista para a realização das provas.