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A reação de Pacheco à proposta de Haddad sobre a dívida de estados

Procurado pelo insatisfeito governador Romeu Zema, o presidente do Senado disse que ideia é "paralela ao que é o cerne do problema"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2024, 11h46 - Publicado em 27 mar 2024, 07h30

A proposta apresentada por Fernando Haddad a governadores do Sul e do Sudeste na manhã desta terça, 26, de reduzir os juros da dívida cobrados de estados em troca do aumento dos investimentos estaduais no ensino médio técnico, não deve ser priorizada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Presente na reunião no Ministério da Fazenda, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, pediu uma agenda com Pacheco logo após o encontro e compartilhou sua insatisfação com a ideia apresentada por Haddad, alegando que a iniciativa não contempla o que vinha sendo discutido entre governadores, o União e o próprio chefe do Congresso.

Na sequência, à tarde, Pacheco afirmou em entrevista coletiva que achou a ideia do ministro “bastante interessante”, mas “paralela ao que é o cerne do problema”.

“Nossa proposta se mantém, é isso que nós vamos tramitar no Congresso Nacional, que é a questão do pagamento da dívida, aceitação de ativos, inclusive capital acionário, recebíveis, créditos de ações judiciais e a redução do índice de correção da dívida. Essa é expectativa do Governo do Estado de Minas Gerais, essa é a expectativa do povo de Minas Gerais e, quero crer, dos estados que hoje estão endividados. Então, nós vamos nessa linha, de um programa que seja estruturante para o pagamento da dívida sem prejuízo de ideias que venham a se somar em relação a isso como foi essa ideia do Ministério da Fazenda relativamente à questão da educação e do ensino profissionalizante”, declarou o senador.

Ele disse ainda que buscará na próxima semana ter um “equacionamento” e que pedirá ao governo federal que não se leve o prazo de 60 dias, e sim de dez, talvez, para apresentar o projeto de lei no âmbito do Senado para já tramitar a questão da dívida de Minas e de outros estados.

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