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A reação de aliados de Lula à operação da Justiça Eleitoral contra Moro

'Maior símbolo do ativismo judicial virou refém da própria estratégia', disse Guilherme Boulos; ex-juiz foi alvo de busca e apreensão por campanha irregular

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 set 2022, 19h11 - Publicado em 3 set 2022, 19h08
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  • O ex-presidente Lula e o juiz Sergio Moro
    O ex-presidente Lula e o ex-juiz Sergio Moro (Nelson Almeida/AFP e Michel Filho/VEJA)

    A operação ordenada pela Justiça Eleitoral e que teve como alvo o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), neste sábado, repercutiu entre a classe política — principalmente entre nomes próximos ao ex-presidente Lula (PT).

    Aliados do petista ironizaram a busca e apreensão de materiais de campanha irregulares em endereços do comitê do pré-candidato paranaense ao Senado.

    Quando chefiava a Lava Jato, Moro foi responsável por várias operações policiais e decisões judiciais contra Lula — incluindo a que levou o ex-presidente à prisão, em abril de 2018.

    “Não vou comemorar, apenas lembrar que Moro está provando do próprio veneno (…) Bandido bom é bandido Quack!!! Essa corja que se alia com Bolsonaro é um mais sujo que o outro!!! Deltan e Moro sujos na Justiça!!!”, publicou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).

    A presidente do PT Gleisi Hoffmann também foi às redes se manifestar sobre os materiais irregulares de campanha apreendidos.

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    “(…) Violação da lei eleitoral e propaganda irregular nas redes sociais. Que moral essa gente tem? Nunca conseguem cumprir a lei!!!”, afirmou a deputada.

    “A terra plana gira e capota (…) O maior símbolo do ativismo judicial virou hoje refém da sua própria estratégia. O estrago que Moro fez no Judiciário brasileiro levará tempo pra ser desfeito”, publicou o candidato a deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

    A liminar da juíza Melissa de Azevedo Olivas, do TRE-PR, atendeu a um pedido da federação “Brasil da Esperança” — liderada pelo PT e formada ainda pelo PCdoB e pelo PV.

    O advogado Luiz Eduardo Peccinin argumentou, entre outros pontos, que Moro tentava esconder seus suplentes do eleitor — e que, por isso, as peças da campanha deveriam ser suspensas.

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    Procurada, a assessoria de Sergio Moro afirma que os nomes no material de campanha estão dentro das regras previstas na legislação eleitoral e atribuiu a investida ao “sensacionalismo” do PT.

    “A busca e apreensão se refere tão somente à, supostamente, os nomes dos suplentes não terem o tamanho de 30% do nome do titular. Todavia, isso não corresponde com a verdade. Os nomes estão de acordo com as regras exigidas, sendo assim, a equipe jurídica pedirá a reconsideração da decisão”, diz o comunicado enviado pela equipe do candidato.

    “A busca e apreensão foi feita na residência, uma vez que o endereço foi indicado no registro da candidatura. Repudia-se a iniciativa agressiva e o sensacionalismo da diligência requerida pelo PT”, conclui a nota.

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