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A digital de Renan Calheiros no novo programa de crédito do governo Lula

Senador do MDB tratou diretamente com Lula e ministros da oferta de microcrédito produtivo a beneficiários do Bolsa Família

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 abr 2024, 14h12 - Publicado em 22 abr 2024, 14h01

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) tem sua digital no eixo do Acredita, programa lançado pelo governo Lula nesta segunda-feira, que oferece microcrédito a famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único.

Ao longo do ano passado, o emedebista tratou do assunto diretamente com Lula e os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome). 

Foi Calheiros que incluiu na medida provisória do novo Bolsa Família, que virou lei em 2023, a determinação para bancos públicos desenvolverem “instrumentos de crédito específicos para a inclusão produtiva das famílias beneficiárias” do programa assistencial.

Em reuniões e ofícios, o senador defendeu a Lula que o microcrédito “permitirá que os participantes do Programa Bolsa Família possam empreender pequenos negócios, como lanchonetes, oficinas mecânicas, salões de beleza, mercearias, barracas de feiras, (com) ganhos de renda e geração de empregos (e) baixo risco de inadimplência”.

De acordo com o governo Lula, o primeiro eixo do Acredita tem como público-alvo as famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (entre elas, as beneficiárias do Bolsa Família), os informais, as mulheres, os pequenos produtores rurais que acessam o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o apoio ao programa Fomento Rural.

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Trata-se de um sistema de garantia de crédito com uma fonte de 500 milhões de reais em recursos para investimentos em 2024. Pelo menos metade das concessões de crédito será destinada a mulheres.

Ainda de acordo com o governo, só um milhão dos 95 milhões de pessoas inscritas no Cadastro Único tiveram acesso ao microcrédito produtivo entre janeiro de 2018 e junho de 2022.

Neste período, houve 5,6 milhões de operações, que totalizaram 32,5 bilhões de reais em transações, com valor médio de 5.740 reais. Segundo o governo, a taxa anual de inadimplência entre as pessoas do CadÚnico é inferior a 1,7%.

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