A quebra de imagens de santos pelos integrantes da Marcha das Vadias durante a Jornada Mundial da Juventude continua gerando polêmica.
Revoltada, a Arquidiocese do Rio quer que o coordenador de Diversidade Sexual da prefeitura, Carlos Tufvesson, divulgue uma nota condenando a Marcha. Tufvesson ainda não respondeu.
A propósito, Flavio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, acaba de entrar com uma representação contra a Marcha no Ministério Público.
(Atualização às 21h07: Tufvesson entrou em contato e informou que não pode dar nenhuma nota oficial em nome da Marcha das Vadias, porque ela sequer tem representação dentro do movimento LGBT no Brasil. Apesar de ser solidário a todos os segmentos minoritários, inclusive à Marcha – que luta pelo direito das mulheres – Tufvesson, pessoalmente, condena o desrespeito, tendo inclusive se manifestado publicamente nas redes sociais no próprio dia da Marcha das Vadias, no Rio de Janeiro.)