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Tebet quer colocar economia no currículo para se cacifar, diz analista

Ex-candidata à Presidência pode servir como contraponto a maior intervenção do Estado na economia, com Lula tendo a palavra final

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 10h53 - Publicado em 29 dez 2022, 15h47
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    Simone Tebet (MDB) em campanha à Presidência da República (Sergio Lima/AFP)

    Terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial e uma das principais fiadoras da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno, Simone Tebet (MDB) enfim foi indicada para um ministério do futuro governo, como era especulado desde a vitória do petista. Ao comandar a pasta do Planejamento, Tebet ocupará pela primeira vez um cargo de grande destaque na área econômica. Para o economista Adriano Laureno, da consultoria Prospectiva, a ocasião surge como uma bela oportunidade para a emedebista despontar como liderança política. “Tebet já tem um nome forte no agronegócio, na pauta de gênero e na Saúde, por conta de sua atuação na CPI da Pandemia. Agora, ela pode fortalecer seu currículo na área econômica, o que a ajudaria em uma nova tentativa de concorrer à Presidência ou à vice-presidência em 2026, possivelmente em uma chapa com Fernando Haddad. Acredito que isso influenciou muito sua decisão de ir para o Planejamento”, diz.

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    Além da oportunidade pessoal que isso representa para a senadora, o economista destaca a diversidade ideológica que a indicação de Tebet para a pasta confere ao governo eleito. Em sua avaliação, a futura ministra terá uma equipe mais liberal que seus colegas Haddad e Esther Dweck, dos ministérios da Fazenda e da Gestão. Assim, deve agir como um contraponto a opiniões mais estatistas no governo. “A conciliação entre os interesses desses ministérios deve ser feita pelo próprio Lula, com Tebet sendo uma parte influente nas negociações”, comenta Laureno.

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