Apenas 30% das empresas do mercado segurador brasileiro considera aspectos relacionados às mudanças climáticas ao avaliar ativos para investir recursos próprios, reservas técnicas, fundos de previdência e demais recursos financeiros. Mas segundo Marcio Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, não é pouco. “Esse número mostra que o mercado segurador brasileiro está evoluindo, saímos de 13,2% em 2018 para os atuais 30%”. Ou seja, mais que dobrou o número de empresas que estão preocupadas com as questões climáticas. O mercado segurador brasileiro tinha um total de ativos, ao fim de 2020, de 1,55 trilhão de reais.
Nem um terço das seguradoras considera risco climático em investimentos
Mesmo assim, cenário é muito melhor do que em 2018
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