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Mais de 90% do empresariado prevê alta na receita de 2024, aponta pesquisa

Equilíbrio fiscal deveria ser a prioridade número um do governo, segundo executivos

Por Felipe Erlich Atualizado em 9 Maio 2024, 10h40 - Publicado em 5 fev 2024, 11h21
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  • Cerca de 93% dos grandes e médios empresários esperam um crescimento na receita de suas companhias em 2024, em um cenário de franco otimismo para o setor privado brasileiro. Praticamente metade dos CEOs, sócios e diretores entrevistados na pesquisa Plano de Voo Amcham 2024 projeta uma alta de mais de 15% na receita anual. Entre os motivos para o prognóstico, estão aumento de vendas no mercado interno (72% da respostas), maior capacidade de produção ou prestação de serviços (49%) e ganho de eficiência ou redução de custos (49%).

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    Os representantes do setor privado também elencaram as principais medidas esperadas em relação ao governo federal para o crescimento da economia em 2024. Entre os pontos, estão o equilíbrio fiscal (80% das respostas), a regulamentação da reforma tributária sobre o consumo (62%), bem como a segurança jurídica e redução da burocracia (62%).

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    “O setor empresarial está confiante no desempenho dos seus negócios em 2024. Esse tom positivo reflete a evolução dos indicadores econômicos ao longo do ano passado e vem acompanhada de uma sinalização inequívoca sobre a importância de responsabilidade fiscal e avanços no ambiente de negócios”, diz Abrão Neto, presidente da Amcham (Câmara de Comércio Americana) do Brasil.

    A eleição americana está entre os pontos de atenção dos empresários paga este ano. Cerca de 71% dos executivos brasileiros avaliam como médio ou alto o impacto do pleito, previsto para 5 de novembro, sobre o Brasil. Apenas 23% acreditam que o país será pouco ou nada impactado pelo resultado, se o próximo presidente será, por exemplo, Joe Biden ou Donald Trump.

    A pesquisa, aplicada entre os dias 3 e 18 de janeiro, teve a participação de 775 empresários, de todas as regiões do Brasil e de todos os grandes setores da economia. A maioria dos respondentes é de alto executivos, de grandes e médias empresas, que, somadas, geram mais de 600 mil empregos e possuem um faturamento estimado superior a 660 bilhões de reais.

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