O anúncio de que a gestora de recursos Kapitalo aumentou sua participação na BRF movimentou os bastidores da companhia. Conforme VEJA mostrou, há uma insatisfação de parte de acionistas da companhia com a administração atual, com um foco principal em Pedro Parente, o chairman. Agora, a Kapitalo se transformou no maior acionista privado da empresa, ao deter 5,02% segundo comunicado.
Contudo, a Kapitalo é um fundo passivo e, por estatuto, não pode exigir mudanças na administração. Pode, contudo, votar numa eventual assembleia de acionistas. O sonho dos herdeiros da Sadia é de que o fundo os ajude a demover Parente. O mínimo de ações exigido para chamar uma Assembleia Geral Extraordinária é de 5%.
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